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10/02/2016
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IPÊ SE MOBILIZA PARA COMBATER O MOSQUITO AEDES AEGYPTI

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No dia 04 de Fevereiro de 2016 reuniram-se na sala de reuniões da ESF Centro a Secretária de Saúde Vera Ferreira, as profissionais Enfermeiras das três equipes de saúde, a Vigilância Sanitária e os Agentes comunitários de Saúde (ACS) do município para traçar medidas estratégicas de combate ao mosquito Aedes Aegypti. Está ação foi convocada pela Secretaria Municipal de Saúde indo ao encontro com a Resolução da CIB/RS Nº 012/16.

            Nesta reunião as enfermeiras orientaram o trabalho dos agentes de saúde no combate ao mosquito. O Vigilante Nilson Roque Parizotto mostrou para as equipes como é a espécie do mosquito na água, seu ciclo e sua reprodução. Houve também uma capacitação com vídeo educativo sobre o ciclo do mosquito e sua transmissibilidade.

            Os trabalhos de campo serão realizados uma vez ao mês pelos ACS em cada domicílio, imóveis urbanos e infraestruturas públicas de seu território. Esta ação no município será executada no período de Fevereiro a Junho de 2016. Nesta visita será preenchido um formulário da situação do local e possíveis focos do mosquito. As visitas abrangerão atividades de orientação e inspeção do local. Estas deverão ser mais frequentes nos domicílios onde encontram-se as gestantes devido ao risco do bebês desenvolverem microcefalia.

            Devido ao número de casos registrados das doenças que são causadas pelo Mosquito Aedes Aegypti (dengue, chikungunya e zika) e das sérias complicações que essas doenças causam a população, torna-se de extrema importância à intensificação das ações de controle vetorial nos Municípios e Estados. Para ajudar ao combate, a população deve auxiliar os ACS a verificar e eliminar os possíveis criadouros em seus domicílios, eliminando água parada e acumulada em alguns locais que seguem:

 

ü  Terrenos baldios;

ü  Pratos e vasos;

ü  Lixeiras dentro de casa;

ü  Lixeiras fora de casa;

ü  Plantas com acúmulo de água (exemplo: bromélias, plantas aquáticas);

ü  Tampinhas de garrafas;

ü  Cascas de ovo, latinhas;

ü  Saquinhos plásticos;

ü  Embalagens de vidro;

ü  Copos descartáveis ou qualquer outro objeto que acumule água;

ü  Vasos sanitários em desuso, ralos de cozinha;

ü  Ralos de banheiros, duchas e áreas externas;

ü  Bandejas externas de geladeiras;

ü  Suportes de garrafões de água mineral;

ü  Lagos, cascatas;

ü  Espelhos d’água decorativos;

ü  Piscinas em desuso ou não tratadas;

ü  Piscinas em uso;

ü  Pneus velhos e abandonados;

ü  Lajes;

ü  Calhas de água de chuva em desnível;

ü  Garrafas PET e de vidro;

ü  Cacos de vidros nos muros;

ü  Baldes;

ü  Entulhos de lixo;

 

ü  Materiais em uso que podem acumular água (exemplo: aquários);

ü  Caixas d’água destampadas.

 

            Como cuidados preventivos individuais a pessoa deve:

ü  Usar repelentes no corpo, exceto com menos de seis meses;

ü  Uso de repelentes no ambiente;

ü  Uso de roupas claras, mangas compridas e calças, principalmente em caso de gestantes, e nos horários de maior risco de picadas; e

ü  Em caso de dormir durante o dia, usar mosqueteiro.

 

 

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